
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Briga nos bastidores

sábado, 9 de fevereiro de 2008
Só alegria
Com vocês, Ferracinho!
Fonte: Site Duas Caras
Enfim, apenas Claudius!
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Maquiagem
“A Maria Eva é muito vaidosa. Ela é o tipo de pessoa que já acorda pensando em que roupa vai usar e já de maquiagem, de preferência. Mas isso não significa que a maquiagem dela precise ser carregada. O que ela passa é uma base no rosto, um blush só para dar um corzinha, bastante rímel e um batom bem bonito. Basicamente, o forte da maquiagem dela é o rímel e o batom, nem sombra colorida ela usa”, explica Lindalva Veronez, responsável pela caracterização.
Cabelo
“O cabelo da Maria Eva está impecável. Fica um pouco a baixo do ombro e é todo cortado em camadas. E apesar de não parecer, é um cabelo bem simples de arrumar. O que você precisa fazer é dar uma escovada nele e depois usar um modelador para dar volume e movimento, e na parte da frente fica legal colocar um rolo grande para ele ficar mais armado”, afirma o cabeleireiro Marcelo Ancillotti.
Roupa
“A característica principal da Maria Eva é a exuberância. Ela é uma mulher alegre, feliz, de bem com a vida e com o próprio corpo. Então, ela usa cores solares como o amarelo-ouro, o rosa-pink, às vezes o roxo, verde-bandeira e dourado, bastante dourado! Ela sabe se vestir de acordo com a ocasião, mas de uma maneira sempre bem sexy. Porque ela tem essa coisa do culto ao corpo, afinal, ela é carioca. Uma marca da Maria Eva são as faixas na cabeça, que a gente criou especialmente para ela. Os acessórios dela são sempre em ouro amarelo e com bastante pedras coloridas, bolsas pequenas e chiques e salto alto sempre! E uma peça que não pode faltar no guarda-roupa da Maria Eva é um vestido de seda pura”, conta a figurinista Emília Duncan.


Como você se preparou para fazer a Alzira?Eu tinha dois lados da Alzira para trabalhar. Primeiro a Alzira enfermeira, que é essa mulher recatada, pudica e seca. Para esse universo dela, eu imaginei uma coisa mais infeliz, e isso fica claro até no figurino dela. Ela não usa roupas coloridas, não usa brinco, sempre seca, que só vive aquela vida. E do outro lado tinha a Alzira da uisqueria. Essa Alzira é completamente diferente da primeira, ela é até mais feliz porque gosta do que faz. Mas, além disso, teve a história da dança que eu tive que fazer aulas. Precisou fazer quantas aulas de dança?Precisei e ainda preciso! Eu comecei a fazer aulas um mês e meio antes de começar a gravar. No início eu fazia quase todo dia, mas depois passei a fazer três vezes por semana. Mas ter a Alessandra Valença como professora foi um laboratório para mim. Como eu convivi muito com ela, a gente conversava, trocava idéias, então eu aproveitei para pegar até os trejeitos, a forma como ela se porta, eu confesso que eu roubei tudo dela. E tive também que fazer muita aula de musculação e aeróbica para dar resistência e força, porque não é fácil, não.
É verdade que você montou o queijo e o cano na sua casa?É verdade! Quando eu vi que a coisa estava ficando intensa eu montei tudo lá em casa para todo dia eu poder ensaiar um pouquinho. Qual passo foi o mais difícil de aprender?O que continua sendo o mais difícil nessa parte do pole dance, que é essa acrobacia no tubo, é fazer tudo isso com muita sensualidade. Porque o pole em si não é sensual, ela é um tipo de ginástica, como existe o pilates, a acrobacia no tecido. Enfim, ele requer muito esforço, e o mais difícil é fazer esse esforço com aquela expressão de como se nada estivesse acontecendo. Como se sentiu na hora de gravar?Eu estava muito ansiosa, porque pela primeira vez eu ia fazer no cenário mesmo, usando as roupas da Alzira, mas acabou que deu tudo certo e foi ótimo. Fiquei feliz por ter conseguido realizar isso. Porque por mais que eu tivesse treinado muito, é diferente de quando você está montada com tudo certinho. E a hora H é sempre a hora H, né? Numa enquete realizada no site, o público diz que Dorgival merecia ser enganado. O que você acha disso?Eu acho que ninguém merece ser enganado. Mas acredito que essa resposta do público seja por causa dessa construção do Dorgival. Dessa imagem que ele passa de uma pessoa até meio asquerosa, desse homem que fica em casa acomodado, relaxado, que não ajuda e que não paparica a mulher. Você acha que toda mulher tem duas caras, ou seja, um lado mocinha e um lado mais ousado?Não só toda mulher, mas todo ser humano. Acho que isso faz parte. Toda pessoa é diferente dependendo do ambiente que ela está, e isso é normal e completamente saudável. Nesse sentido, você acha saudável para um relacionamento que a mulher tenha estas duas facetas?Como a Alzira, eu acho que não. Mas eu acho que todo mundo tem uma forma diferente de agir numa relação quando você está entre quatro paredes. É claro que é diferente quando você está sozinho com seu parceiro e quando você está em um ambiente público. Faz parte do contexto da história e de um comportamento normal. Você acha que interpretar a Alzira despertou mais a sua sensualidade?Não acho, não. Eu estava até conversando com a Renata Sorrah outro dia e dizendo que nossos personagens acabam com a nossa auto-estima. Porque no fundo a Alzira é aquela personagem sem nada, infeliz, e a uisqueria acabou se tornando o circo dela. É o lugar onde ela tem prazer de estar, onde ela vê luz, e brilho, porque no dia-a-dia com aquela vida dela, aquele marido, nada ao redor dela tem graça. Como foi a reação do público no dia seguinte à exibição da cena?Eu viajei sexta à noite, voltei domingo, fui direto para casa e vim gravar na segunda. Eu ainda não saí na rua, então ainda não sei como foi. Tudo que eu já ouvi foi aqui dentro do Projac mesmo, que é meio suspeito, né! O seu marido, Otaviano, encarou a cena numa boa?Ele viu e adorou! Como não viajou comigo, ele conseguiu assistir e me mandou um torpedo: “Você estava ótima! Foi show, todo mundo adorou”. Ele está gostando, e até me ajuda muito porque a gente é muito crítico um com o outro. Na novela, Alzira, até então, era chamada de mulher honesta. Você a considera uma mulher desonesta? Eu acho que ela é esperta. Porque se ela admite isso para o marido, é claro que ele não aceitaria, e essa foi a forma que ela encontrou de sustentar a casa. Mas não acho que ela seja desonesta por isso, não. Ela se revelou muito esperta pra mim, porque ela consegue transitar muito bem entre os dois universos que ela vive. A Alzira tem muito jogo de cintura e sabe levar bem essa situação.
Luiza Brunet dá dicas de como ser uma boa madrinha de bateria
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Maria Paula descobre endereço de Sílvia
Fonte: Site Duas Caras
"DUAS CARAS" FAZ SUCESSO EM PORTUGAL
Fonte: Marjorie Rules!
sábado, 17 de novembro de 2007
Claudius decide ajudar Maria Paula na busca por Adalberto
Maria Paula leva um susto, não esperava uma proposta tão radical. Claudius explica que não vai conseguir ficar com ela enquanto não tiver certeza de que ela só quer se vingar de Adalberto, nada mais. “Nós vamos pro Rio, vamos vasculhar a cidade até achar aquele canalha. Ele irá pra cadeia, e você vai poder virar essa página pra sempre! E só aí vai ter condições de saber o que quer realmente pra sua vida”, completa o advogado.
A jovem não sabe o que pensar. Ao mesmo tempo em que está feliz por ter agora um aliado na busca por Adalberto, também está triste. Parece que ela está começando a gostar de Claudius de verdade.
Fonte: Site Duas Caras
Sílvia
Amor ou ódio?
Amor? Ódio? Obsessão? Sede de vingança? É difícil precisar qual o sentimento que Maria Paula tem por Adalberto. Em Duas Caras, lá pelas bandas de São Paulo, todos acham que ela ainda ama o canalha: Luciana, Jandira, Nadir... Na vida real, o público acredita que a personagem sente amor e ódio ao mesmo tempo, como mostra a enquete ao lado. E o elenco, o que pensa? Confira as respostas abaixo!
Marjorie Estiano (Maria Paula)“Não é amor o que ela sente. A Maria Paula tem é uma coisa mal-resolvida. Ela foi apaixonada pelo Adalberto, foi muito rápido e intenso. Mas nem há 10 anos aquilo era amor. Era paixão. Agora o que ela tem é este desejo de vingança, e a vontade de olhar para a cara dele e perguntar: ‘Por quê?’.”
Caco Ciocler (Claudius)“As duas coisas, ela ama e odeia, mas ainda não tem consciência. Amor e ódio são coisas que andam próximas. O homem (Adalberto) ainda está muito presente na cabeça da Maria Paula. Ela sente uma raiva profunda, tem o orgulho ferido de quem foi enganada.”
Eriberto Leão (Ítalo)“A Maria Paula sente amor e ódio. Ela nunca aceitou o fato de ter sido abandonada. O roubo da fortuna nem é o pior, é o roubo do coração.”
Letícia Spiller (Maria Eva)“Há uma indignação, uma revolta. A sensação de perda é muito maior do que a de amor. Ela chora é de raiva!”
Bárbara Borges (Clarissa)“O sentimento que a domina é a revolta, por ter se entregue por completo a um homem que levou tudo. Se existe amor, eu não sei. Isso só vai ficar claro mesmo quando eles estiverem frente a frente.”
Guilherme Gorski (Duda)“O que Maria Paula sente é a mistura das duas coisas. Amor e ódio estão ligados. No momento, é ódio. Mas quando ela o reencontrar, aposto que o amor vai aflorar de novo.”
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Aos poucos, "Duas Caras" melhora Ibope

Fonte: Matogrosso Mais
Duas Caras: Agora a culpa é da Marjorie Estiano!

A novela das oito está descendo a ladeira a todo vapor. Na estréia, segunda-feira (1/10), Duas Caras registrou 40 pontos de audiência. No dia seguinte (2), caiu para 36. Na quarta-feira (3), foram apenas 33,7 pontos.
Marjorie Estiano foi uma das poucas coisas que se salvaram em Páginas Da Vida. Entregar a ela o papel de protagonista na principal novela da Globo não foi um erro, foi uma aposta. Ela é muito nova na TV, mais tem talento de sobra. Portanto, a culpa não é dela, e sim do texto de Aguinaldo que vai de mal a pior
Ontem, a culpa era do Orkut e do MSN. Hoje é de Marjorie Estiano. E quando a culpa será de quem realmente a merece?
Nader Assaf